Futebol
Arsene Wenger optou por 4-2-3-1 (4-4-1-1 sem a bola), bastante utilizado nos recentes cotejos. Desta maneira, Aaron Ramsey como extremo-direito e Santi Cazorla no double pivot. Mesmo sem encaixes, impossibilitados por variações não compatíveis, aperto à saída adversária desde o primeiro minuto. Assim, intenso, início londrino imprensou Liverpool. Tanto que comandados de Brendan Rodgers só conseguiram uma finalização aos 22'. Depois, contudo, ritmo caiu e rivais atingiram domínio. Foi quando Francis Coquelin apareceu, compensando superioridade central do time de Merseyside e o fato de ter Cazorla ao seu lado. Se multiplicando, francês evitou diversas coisas. Até mandantes retomarem controle e marcarem três vezes em nove minutos.
Em um jogo vital, Liverpool desenhou cotidiano 3-4-3 (que fecha espaços em um 5-4-1). Padecimento começou cedo, logo após bola rolar. Empurrado e mantido em seu campo de defesa, vermelhos eram totalmente controlados desde base das jogadas. Única boa notícia do período foi placar, que permaneceu intacto. Posteriormente, porém, com queda londrina, Reds cresceram e passaram a criar. Algo que não perdurou por um longo tempo, considerando a grande atuação de Coquelin e recuperação adversária. Os três tentos em menos de dez minutos pesaram, dando partida à um atascamento que se manteria até apito final. Antes, Daniel Sturridge havia entrado e mudado variações - 4-3-3 (4-1-4-1 sem posse), agora.
Entre esta modificação e fim, Emre Can - melhor atleta do time no duelo - foi expulso e Henderson, de pênalti, diminuiu derrota. Detalhe positivo foi trabalho defensivo de pontas, mais ativos que o normal. Tendo inferioridade numérica, 4-4-1 (igual nas duas fases).
Depois do revés de hoje, é difícil crer que Liverpool buscará vaga na Liga dos Campeões. Podendo acabar a rodada oito pontos atrás do 4º colocado, possibilidades são quase remotas. Agora, foco estará em manter 5ª posição e tentar título da FA Cup. Arsenal, em contrapartida, ainda sonha com campeonato nacional. Mesmo que isto pareça pouco real.
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Futebol
Adaptável, Arsenal vence e afunda Liverpool
Neste sábado (4), o Liverpool disputou seu último confronto direto nesta English Premier League. Porém, assim como no anterior, foi dominado e perdeu. Desta vez, para o Arsenal, por 4 a 1. Resultado que não destrói apenas suas chances de ir à próxima Liga dos Campeões, mas também dificulta as coisas para Southampton e Tottenham.
| Gunners comemoram gol de Mesut Özil (foto: Reprodução) |
Arsene Wenger optou por 4-2-3-1 (4-4-1-1 sem a bola), bastante utilizado nos recentes cotejos. Desta maneira, Aaron Ramsey como extremo-direito e Santi Cazorla no double pivot. Mesmo sem encaixes, impossibilitados por variações não compatíveis, aperto à saída adversária desde o primeiro minuto. Assim, intenso, início londrino imprensou Liverpool. Tanto que comandados de Brendan Rodgers só conseguiram uma finalização aos 22'. Depois, contudo, ritmo caiu e rivais atingiram domínio. Foi quando Francis Coquelin apareceu, compensando superioridade central do time de Merseyside e o fato de ter Cazorla ao seu lado. Se multiplicando, francês evitou diversas coisas. Até mandantes retomarem controle e marcarem três vezes em nove minutos.
Para a metade final, nenhuma mudança nominal, mas alteração postural. Exibindo faceta reativa, Arsenal cedeu posse, recuou linhas e passou a acelerar transições. Basicamente, criou outro contexto. O que lhe permitiu várias oportunidades e poucos instantes de sofrimento. Triunfo coloca conjunto de Wenger na segunda posição, já quase garantido entre os quatro melhores.
| Clique na imagem para ampliar Panorama inicial da partida |
Em um jogo vital, Liverpool desenhou cotidiano 3-4-3 (que fecha espaços em um 5-4-1). Padecimento começou cedo, logo após bola rolar. Empurrado e mantido em seu campo de defesa, vermelhos eram totalmente controlados desde base das jogadas. Única boa notícia do período foi placar, que permaneceu intacto. Posteriormente, porém, com queda londrina, Reds cresceram e passaram a criar. Algo que não perdurou por um longo tempo, considerando a grande atuação de Coquelin e recuperação adversária. Os três tentos em menos de dez minutos pesaram, dando partida à um atascamento que se manteria até apito final. Antes, Daniel Sturridge havia entrado e mudado variações - 4-3-3 (4-1-4-1 sem posse), agora.
Entre esta modificação e fim, Emre Can - melhor atleta do time no duelo - foi expulso e Henderson, de pênalti, diminuiu derrota. Detalhe positivo foi trabalho defensivo de pontas, mais ativos que o normal. Tendo inferioridade numérica, 4-4-1 (igual nas duas fases).
| Clique na imagem para ampliar Como foi finalizado o confronto |
Depois do revés de hoje, é difícil crer que Liverpool buscará vaga na Liga dos Campeões. Podendo acabar a rodada oito pontos atrás do 4º colocado, possibilidades são quase remotas. Agora, foco estará em manter 5ª posição e tentar título da FA Cup. Arsenal, em contrapartida, ainda sonha com campeonato nacional. Mesmo que isto pareça pouco real.
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