Foram eles Ciro Machado do Espírito Santo (Presidente), Norberto Teixeira Fernandes (Coordenador) e Atarcísio Antônio de Andrade (Orientador Técnico). Este último foi o responsável pela indicação de Waldyr de Carvalho para ser o treinador da seleção brasiliense.
Didi de Carvalho convocou os seguintes jogadores:
Do Rabello: Gaguinho, Aderbal, Bimba, Beto Pretti, Djalma e Sabará
Defelê: Matil, Alonso Capela, Fernandinho, Walter, Jair e Arnaldo
Luziânia: Invasão
Cruzeiro do Sul: Zezé, Paulinho e Pedersoli
Dínamo: Goiano e Lúcio
Nacional: Zezito, Eufrásio, Logodô e Alberto
Colombo: Índio, Sir Peres, Paulista, Baiano e João Dutra.
No dia 22 de agosto os médicos José Gerson de Queiroz Barbosa e Júlio Capilé examinaram os atletas da seleção.
Menos de duas semanas depois, no dia 23 de agosto de 1964, o selecionado brasiliense enfrentou o Atlético Mineiro, conquistando um bom resultado: empate em 1 x 1.
Os dois gols do jogo foram marcados através da cobrança de pênaltis: Djalma, para a Seleção do Distrito Federal, e Décio Teixeira, para o Atlético Mineiro.
O jogo foi realizado no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, de propriedade do Defelê, e teve como árbitro Eduíno Edmundo Lima, da Federação Desportiva de Brasília.
A Seleção do Distrito Federal formou com Gaguinho, Aderbal, Bimba, Sir Peres e Lúcio; João Dutra e Beto Pretti (Paulista); Sabará (Fernandinho), Djalma, Baiano (Alaor Capella) e Arnaldo. Técnico: Didi de Carvalho.
Já o Atlético Mineiro contou com Joélcio, Marcelino (Warlei), Grapete, Bueno e Décio Teixeira; Buglê e Benê; Buião, Luiz Carlos (Coutinho), Tito (Viladôniga) e Hélio. Técnico: Afonso Silva.