Futebol
Excelente compactação, perfeitos movimentos sem a bola, transições velozes e interessantes mecanismos com a posse. Somado à isto, muitos fatores desequilibrantes e bom jogo posicional acionado quando necessário. Tendo variações totalmente assimiladas, é assim que grupo amarelo sustenta um estilo bastante eficiente - e único. No El Madrigal, em 13 partidas, só quatro sem vencer: 33 gols a favor (média de 2,75 por jogo), 12 contra e algumas goleadas. Dominante em diversos aspectos, Villarreal consegue se adaptar à diferentes contextos.
Contudo, o que nunca muda é o alto nível de intensidade. Sobre os jovens, basta citar os nomes de Vietto, Cheryshev, Moi Gómez, Giovani e Jonathan dos Santos. Russo à parte - está emprestado pelo Real Madrid -, todos pertencentes ao Submarino Amarelo. Considerado que Moi foi revelado pelo clube, trio custou apenas 13,5 milhões de euros. Valor que, segundo o bom Transfermarkt, ampliou para 19,5 milhões. Levando em conta que levantamentos foram feitos antes da atual temporada, valorização é muito maior. Não precisa dizer mais.
Em relação aos desequilíbrios, some Uche à última lista. Nigeriano é extremamente importante, ajuda a tornar sistema ofensivo imprevisível e tem seu papel na fase defensiva. Até porque, no 4-4-2 (com ou sem a bola) de Marcelino, último quarto do relvado ganha enorme destaque. Sem mais delongas, vamos à alguns flagrantes.
Denis Cheryshev e Jaume Costa, uma das principais armas do coletivo. Pelo flanco esquerdo, lado mais forte do time, a dupla cria incontáveis chances de gol a cada confronto. No total do dueto, 18 participações diretas em tentos. Uma a mais que extremidade oposta, que conta com Mario Gaspar e revezamento de Moi Gómez e Jonathan dos Santos. Logo, em inferioridade numérica, canto canhoto é sensivelmente mais frutífero.
Em um campeonato tão disputado quanto La Liga, difícil cravar algo após 17 rodadas. Entretanto, é certo que Villarreal terá Valencia e Sevilla como fortes concorrentes até o fim. Buscar seu lugar na maior competição da Europa não está sendo nada fácil, mas vaga tem poder de mudar os rumos da temporada seguinte. Mantendo seu estilo, dominando vários aspectos e fazendo do El Madrigal um inferno amarelo, possibilidades de sucesso são grandes. Desta forma, com peculiaridades e nada de inovador, comandados de García vão encantando e pontuando. Pois, para triunfar, nunca foi necessário inventar. Basta dominar.
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Futebol
As dominâncias de um grande Villarreal
Jovialidade. Palavra pouco utilizada, mas que ajuda muito a definir o Villarreal. Com segunda menor média de idade de La Liga (24,44), a equipe de Marcelino García sonha e luta por uma vaga na Liga dos Campeões. Já bem na última temporada, clube mostra que realmente atropelou o rebaixamento - em 2011-12 - e segue competitivo. As onze partidas sem perder provam bem isto.
| Luciano Vietto, o jovem que chama a atenção do mundo (foto: Reprodução) |
Excelente compactação, perfeitos movimentos sem a bola, transições velozes e interessantes mecanismos com a posse. Somado à isto, muitos fatores desequilibrantes e bom jogo posicional acionado quando necessário. Tendo variações totalmente assimiladas, é assim que grupo amarelo sustenta um estilo bastante eficiente - e único. No El Madrigal, em 13 partidas, só quatro sem vencer: 33 gols a favor (média de 2,75 por jogo), 12 contra e algumas goleadas. Dominante em diversos aspectos, Villarreal consegue se adaptar à diferentes contextos.
Contudo, o que nunca muda é o alto nível de intensidade. Sobre os jovens, basta citar os nomes de Vietto, Cheryshev, Moi Gómez, Giovani e Jonathan dos Santos. Russo à parte - está emprestado pelo Real Madrid -, todos pertencentes ao Submarino Amarelo. Considerado que Moi foi revelado pelo clube, trio custou apenas 13,5 milhões de euros. Valor que, segundo o bom Transfermarkt, ampliou para 19,5 milhões. Levando em conta que levantamentos foram feitos antes da atual temporada, valorização é muito maior. Não precisa dizer mais.
Em relação aos desequilíbrios, some Uche à última lista. Nigeriano é extremamente importante, ajuda a tornar sistema ofensivo imprevisível e tem seu papel na fase defensiva. Até porque, no 4-4-2 (com ou sem a bola) de Marcelino, último quarto do relvado ganha enorme destaque. Sem mais delongas, vamos à alguns flagrantes.
| Clique na imagem para ampliar Grudando linhas, o 4-4-2 amarelo |
| Clique na imagem para ampliar Balanceamentos ofensivos, sempre sincronizados |
Denis Cheryshev e Jaume Costa, uma das principais armas do coletivo. Pelo flanco esquerdo, lado mais forte do time, a dupla cria incontáveis chances de gol a cada confronto. No total do dueto, 18 participações diretas em tentos. Uma a mais que extremidade oposta, que conta com Mario Gaspar e revezamento de Moi Gómez e Jonathan dos Santos. Logo, em inferioridade numérica, canto canhoto é sensivelmente mais frutífero.
| Clique na imagem para ampliar Avanço de Costa e ataque em bom número |
| Clique na imagem para ampliar Desequilíbrio de Cheryshev, gol de Moreno; Vietto bem posicionado |
| Clique na imagem para ampliar Novamente, argentino livre e pronto para marcar |
Em um campeonato tão disputado quanto La Liga, difícil cravar algo após 17 rodadas. Entretanto, é certo que Villarreal terá Valencia e Sevilla como fortes concorrentes até o fim. Buscar seu lugar na maior competição da Europa não está sendo nada fácil, mas vaga tem poder de mudar os rumos da temporada seguinte. Mantendo seu estilo, dominando vários aspectos e fazendo do El Madrigal um inferno amarelo, possibilidades de sucesso são grandes. Desta forma, com peculiaridades e nada de inovador, comandados de García vão encantando e pontuando. Pois, para triunfar, nunca foi necessário inventar. Basta dominar.
| Clique na imagem para ampliar Posicionamento e movimentos do 4-4-2 |
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